A imprensa velha agoniza. A pandemia do Covid-19 acelerou a decomposição de sua alma e de seu corpo, devido ao desastroso comportamento na cobertura da doença planetária. O seu colapso não é de hoje, contudo. Na pandemia, semeou o pânico, gerou desinformação, não investigou, acreditou sem duvidar na ciência, e, com isso, tentou capitalizar a atenção e as emoções das audiências. Não conseguiu. Pelo contrário: o descrédito nela só aumentou. Uma das mais sérias pesquisas do mundo, a Edelman Trust Barometer 2021, diz que 2021 é o ano da falência da informação. A imprensa colaborou decisivamente para isso. A academia também. Com altivez e sem os óbices dos batidos e nauseabundos mandamentos do ideário politicamente correto, ao qual se vinculam todo o tipo de ativismo demagógico da esquerda política, tratamos neste livro desse assunto. Isto é, da toxidade da mídia velha e da rejeição crescente do público – em todos os níveis – aos seus enfadonhos e tendenciosos discursos. Na mesma linha, desenvolvemos em 11 ensaios, 2 crônicas e um conto ideias que contradizem as narrativas da imprensa velha e da academia, que se omitem ou adulteram ou são condescendentes com temas caros ao homem comum, ao senso comum. Nem a imprensa velha e nem a academia ouvem a voz das ruas e dos campos. Ouvem apenas suas próprias vozes. Daí, a tragédia, o seu colapso. O solilóquio foi sua ruína.

Comentários sobre a obra:
Jornalista Alexandre Garcia: “Imprensa Tóxica é sensacional! Recomendo fortemente esse livro.”.
Jorge Melo: “Excelente!”.