Disponibilidade: Em estoque
Nº de Paginas: 120
Edição: 1
Ano da edição: 2019
Editora: Art Letras
Autor: Pietro Costa
Idioma: Português
Formato: Papel
Tipo de Capa: Brochura
por R$ 30,00
“Formatado em poemas e ensaios, o vertente livro “A Rosa dos Ventos” propõe-se a lançar um olhar que se coloca na perspectiva de observar e de ser observado, a partir das experiências do cotidiano relacionadas ao amor e ao poder.
(...)
Que possamos sentir o eflúvio das rosas em cada métrica, verso e melodia, a desabrochar, em nossos corações, a certeza de que o chamado redentor da intuição transcendente, em sincronicidade com o coração, é a cartografia mais segura nesses tempos de sectarismo e irascibilidade.
O AMOR há de nos guiar suprir em todos os desafios vigentes e o ESPÍRITO DE ESPERANÇA nos levará a novas e melhores direções, fazendo prevalecer, ao sopro de cada momento e no albor dos ventos de turbulência ou calmaria, o estado de paz interior e aceitação com o movimento imponderável da faticidade e o curso imprevisível da vida! (...)”
“Ao ler A ROSA DOS VENTOS, na verdade, você, leitor(a), vai auscultar o som das palavras reverberado pela citada obra em suas elucubrações, em seus momentos talvez de perplexidade, risos, saudades, amores, raivas, em que a literatura, começando despretensiosa, vai se aprofundando e perpassando tanto caminhos que você, só você, terá a sensação e o prazer de degustar.
(...)
Ler por ler vai ser difícil, caro leitor, pois o vocabulário rico e de palavras diversas vai lhe prender “num piscar de olhos”, fazendo com que a curiosidade de buscar mais e mais seja uma das viagens e deleites, e quando menos se espera o livro já foi devorado e você se pergunta: Já?
(...)
E depois de ouvir A ROSA DOS VENTOS em palavras e emoções, caro leitor, eu, igual a você em carne e osso, posso franquear que ficaremos felizes em saber que somos singulares, irrepetíveis, nas emoções vivenciadas, mas com a certeza de que sairemos bem mais nutridos de palavras dentro de uma forma e de um prisma bem mais eloquentes e provocantes, ao fecharmos a última página e abrirmos a janela para o mundo.”